A cultura da África do Sul é mista, sendo esta característica percebida em vários aspectos como as línguas, as artes e as religiões. O país possui 11 línguas oficiais, as principais são o africâner, dialeto falado pela maioria da população, e o inglês, utilizado na política e no mundo dos negócios.
A dança sempre integrou o estilo de vida africano e sofre forte influência de outras culturas, em destaque para os seus colonizadores. Marca presença na caça, guerras, galanteios, casamentos, iniciação e trabalho.
A arte teatral sul africana está dividida em duas tradições, a africana – desenvolvida desde os primórdios – e a européia - introduzida na cultura do país há dois séculos e meio. Porém, uma nova tradição está surgindo, uma tradição híbrida, ou seja, tal tradição é o resultado da mescla de outras distintas, ela mistura a forma de desempenho da tradição africana com interessantes variações urbanas populares.
O cenário musical sul africano tem sofrido, durante os dois últimos anos, mesmo ainda existindo uma divisão cultural: de um lado, a música européia e do outro, a música étnica sul-africana, há sinais de que se inicia um processo de compreensão e aceitação. Há também o estilo de música que mescla os outros dois citados acima e vem ganhando muita popularidade.
Ainda não foi escrita nenhuma história abrangente da África do Sul, devido à grande variedade linguística local. Porém, a variedade de trabalhos — que constitui toda a literatura dos últimos 300 anos — dificilmente pode ser ignorada, pois reflete a experiência da África do Sul como um todo.
A nação sul africana é bem esportista, futebol é o esporte mais popular e outros esportes coletivos como o críquete, o rugby, o hockey e o netball são praticados em todo lugar do país. Internacionalmente o país tem se destacado no golfe, futebol, natação, tênis, atletismo, surf, rugby e críquete. O país também é famoso pelas corridas de longa distância, como a Maratona Comrades, a Maratona Dois Oceanos e a corrida ciclística “The Argus Pick And Pay Cycle Tour”, que atraem milhares de participantes do mundo todo.
A culinária sul africana tem como base do seu cardápio as carnes vermelhas, além das comidas exóticas. Tal culinária recebeu fortes influências das culturas indígenas, mais especificamente das tribos Khoisan, Xhosa e Sotho. O doce de nome koeksisters é tradicional no país, sendo de origem desses povos, muito servido como sobremesa. A comida sul africana também recebeu, na época colonial, influências das comidas inglesas, através dos escravos que trabalharam para famílias inglesas. O país recebeu também influências da culinária árabe, na época da idade média, esses costumes também foram levados através dos escravos, que levaram várias receitas com eles. As receitas sul africanas variam entre carnes, pães, doces, tortas, linguiças, espetos e arroz colorido.
A bandeira sul africana está desenhada em seis cores diferentes preta, amarela, verde, branca, vermelha e azul. a bandeira da África do Sul apresenta no centro um "Y" deitado. Este "Y" simboliza a convergência em uma só nação, após o regime de apartheid. A cor vermelha simboliza o sangue. A cor azul representa o céu. O verde simboliza a terra da África do Sul coberta por rica vegetação. A cor preta representa os cidadãos negros e o branco os de cor branca. A cor amarela simboliza o ouro, minério muito presente em solo sul-africano.
A dança sempre integrou o estilo de vida africano e sofre forte influência de outras culturas, em destaque para os seus colonizadores. Marca presença na caça, guerras, galanteios, casamentos, iniciação e trabalho.
A arte teatral sul africana está dividida em duas tradições, a africana – desenvolvida desde os primórdios – e a européia - introduzida na cultura do país há dois séculos e meio. Porém, uma nova tradição está surgindo, uma tradição híbrida, ou seja, tal tradição é o resultado da mescla de outras distintas, ela mistura a forma de desempenho da tradição africana com interessantes variações urbanas populares.
O cenário musical sul africano tem sofrido, durante os dois últimos anos, mesmo ainda existindo uma divisão cultural: de um lado, a música européia e do outro, a música étnica sul-africana, há sinais de que se inicia um processo de compreensão e aceitação. Há também o estilo de música que mescla os outros dois citados acima e vem ganhando muita popularidade.
Ainda não foi escrita nenhuma história abrangente da África do Sul, devido à grande variedade linguística local. Porém, a variedade de trabalhos — que constitui toda a literatura dos últimos 300 anos — dificilmente pode ser ignorada, pois reflete a experiência da África do Sul como um todo.
A nação sul africana é bem esportista, futebol é o esporte mais popular e outros esportes coletivos como o críquete, o rugby, o hockey e o netball são praticados em todo lugar do país. Internacionalmente o país tem se destacado no golfe, futebol, natação, tênis, atletismo, surf, rugby e críquete. O país também é famoso pelas corridas de longa distância, como a Maratona Comrades, a Maratona Dois Oceanos e a corrida ciclística “The Argus Pick And Pay Cycle Tour”, que atraem milhares de participantes do mundo todo.
A culinária sul africana tem como base do seu cardápio as carnes vermelhas, além das comidas exóticas. Tal culinária recebeu fortes influências das culturas indígenas, mais especificamente das tribos Khoisan, Xhosa e Sotho. O doce de nome koeksisters é tradicional no país, sendo de origem desses povos, muito servido como sobremesa. A comida sul africana também recebeu, na época colonial, influências das comidas inglesas, através dos escravos que trabalharam para famílias inglesas. O país recebeu também influências da culinária árabe, na época da idade média, esses costumes também foram levados através dos escravos, que levaram várias receitas com eles. As receitas sul africanas variam entre carnes, pães, doces, tortas, linguiças, espetos e arroz colorido.
A bandeira sul africana está desenhada em seis cores diferentes preta, amarela, verde, branca, vermelha e azul. a bandeira da África do Sul apresenta no centro um "Y" deitado. Este "Y" simboliza a convergência em uma só nação, após o regime de apartheid. A cor vermelha simboliza o sangue. A cor azul representa o céu. O verde simboliza a terra da África do Sul coberta por rica vegetação. A cor preta representa os cidadãos negros e o branco os de cor branca. A cor amarela simboliza o ouro, minério muito presente em solo sul-africano.
Grupo: Bruno Andrade Stefano, João Thiago, João Paulo e José Claudio.
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