quinta-feira, 27 de maio de 2010

Botswana



O Botswana é um país que fica localizado no Sul da África. Este é o país mais consciente em matérias de proteção ambiental da África. O principal idioma falado é o inglês e segundamente o setswana (que também é usado para referir-se a cultura do Botswana). A sua bandeira possui a cor Azul claro nas bordas e no centro uma listra preta, contornada pela cor branca. A cor azul representa a água, especialmente a chuva. As listras pretas e brancas representam a harmonia, conformidade, existente entre as raças e também a zebra.
A cultura do Botswana se destaca pelo artesanato e pela literatura. No artesanato são conhecidas mulheres das vilas de Etsha e de Gumare, no norte do país, por fazerem cestas coloridas, com diversas utilidades e elas vem ganhando tanta notoriedade que estão sendo feitas cada vez mais em maior quantidade. Outra atividade também reconhecida é a cerâmica, esta produzida em Thamaga, localizada no sudoeste. Na Botswana também é onde ficam umas das mais antigas pinturas rupestres, feitas a mais de 20.000 anos atrás, localizadas mais especificamente no deserto de Kalahari, e elas mostram imagens de animais e caçadores. A literatura da Botswana tem como principal representante Bessie Head, que nasceu na África do Sul, mas fugiu de seu país devido ao Apartheid (regime que separava os brancos do negros). Ele viveu na Botswana de 1964 até morrer com 49 anos em 1986. Os seus livros de mais sucesso são: When rain clouds gather, Maru e A question of Power.
O turismo da Botswana não é muito valorizado. A porta de entrada do país é Maun, que não possui nada de especial, mas é onde fica o aeroporto. Segundo pessoas que já foram para a Botswana, o turismo pode ser descrito de uma forma bem simples: ‘poucos, mas bons!’. O que eles quiseram dizer com isso é que o Botswana é um dos países mais caro para se fazer um safári. Uma noite em um lodge pode custar entre 400 a 600 euros, mas esses euros incluindo as quatro refeições, bebidas (as alcoólicas também), serviço de lavandaria, os transfers e os safaris, tanto no Delta quanto em terra.


Grupo: Milla, Caroline e Ana Cecília

Zimbabwe




Cultura (Zimbabwe)
As artes tradicionais no Zimbabwe incluem cerâmica, cestaria, tecidos, jóias, e escultura. Entre as qualidades distintivas são simetricamente modelados cestos tecidos e assentos esculpidos fora de uma peça única de madeira. A escultura de Shona na essência foi uma fusão de folclore africano com influências européias. Também, um tema que ocorre na arte Zimbabweana é a metamorfose do homem na besta.
Entre membros da comunidade de minoria branca, o Teatro tem uma grande multidão de fãs, com companhias teatrais numerosas que exibem-se em áreas urbanas de Zimbabwe.
O Zimbábue, Zimbabué ou Zimbaué (do XiChona Zimbabwe, "Casa de Pedra") é um país da África Austral, anteriormente designado Rodésia do Sul e depois simplesmente Rodésia. É limitado a norte pela Zâmbia, a norte e a leste por Moçambique, a sul pela África do Sul e a sul e oeste pelo Botswana. Sua capital é Harare.
O Zimbábue, Zimbabué ou Zimbaué (do XiChona Zimbabwe, "Casa de Pedra") é um país da África Austral, anteriormente designado Rodésia do Sul e depois simplesmente Rodésia. É limitado a norte pela Zâmbia, a norte e a leste por Moçambique, a sul pela África do Sul e a sul e oeste pelo Botswana. Sua capital é Harare.ônio das etnias nativas africanas.

Culinária
O Zimbábue, Zimbabué ou Zimbaué (do XiChona Zimbabwe, "Casa de Pedra") é um país da África Austral, anteriormente designado Rodésia do Sul e depois simplesmente Rodésia. É limitado a norte pela Zâmbia, a norte e a leste por Moçambique, a sul pela África do Sul e a sul e oeste pelo Botswana. Sua capital é Harare.
Bandeira
A Ave de Zimbábue é uma escultura de pedra talhada encontrada nas ruínas da cidade de Grande Zimbabwe, considerada o emblema nacional do Zimbábue, aparecendo nas bandeiras nacionais e nos escudos de armas tanto do Zimbábue como da antiga Rodésia. Também é um símbolo que aparece nos bilhetes e moedas. Provavelmente representa uma Terathopius ecaudatus.
•Verde: a agricultura e as áreas rurais do país;
•Amarelo: a riqueza mineral do Zimbábue;
•Vermelho: o sangue derramado nas guerras pela libertação;
•Preto: o patrimônio das etnias nativas africanas .
Grupo: Fred Carlos, Luan Soares e Yan Motta

terça-feira, 25 de maio de 2010

Gâmbia




O vermelho no topo simboliza o sol, bem como a savana típica do país; o azul simboliza o rio Gâmbia que corre ao longo do país e que dá o nome à nação; o verde simboliza a terra e as florestas do país; por fim, as duas faixas brancas representam a paz.

Economia : Gâmbia não tem recursos naturais ou minerais confirmados, e tem uma agricultura pouco desenvolvida. Aproximadamente 75% de sua população depende do cultivo da terra ou da criação de animais para subsistência. As atividades industriais principais são o processamento de amendoim, peixes e peles. O comércio de reexportação era uma atividade econômica importante, porém o aumento de fiscalização do governo e a instabilidade da moeda do país, o dalasi, fez com que esta atividade sofresse redução.

Arte e cultura da Gambia : A dança e a música contam as histórias cotidianas: homens que trabalham nos campos, mulheres que fazem seus trabalhos, ou crianças que jogam. Os meios modernos de comunicação (rádio e televisão) difundem uma cultura mais urbana, aberta à influência ocidental. Mas desde os anos sessenta a música popular africana, a raiz do interesse cubano e em geral americano têm atingido grande fama. Os instrumentos populares como a kora, uma espécie de harpa de 21 cordas, o balafón, como um xilofone e o xalám, parecido à arpa, são utilizados pelos músicos modernos. Os mandinga conservam uma forte tradição musical. Qualquer festa, o Ramadão muçulmano, um casamento ou a chegada de algum hóspede, é uma boa razão para cantar e bailar. Os casamentos celebram-se de manhã para que a festa dure mais. A circuncisão das crianças é uma celebração importante para os wolof, e a acompanham com ritos tradicionais.

No relativo à literatura, a pequena Gambia não tem exercido mais que um desenvolvimento modesto e o mais relevante é sem dúvida sua cultura de tradição oral como dizemos anteriormente.

A pintura era antes da Independência de influência ocidental mas após os anos sessenta o impulso da arte local se deixou sentir com grande interesse. Em nossos dias uma geração de jovens artistas entram num mundo abstrato e sem definição onde triunfa a cor sobre as formas.

Locais Turísticos

O estado de Gambia transcorre a ambos lados do rio de mesmo nome, quase como encerrando-o, ou melhor, como se o rio fora a própria Gambia, incapaz de estender-se além de suas ribeiras. É por isso que nosso percurso será o do próprio rio. Começaremos pela capital, Banjul, na desembocadura do rio, para continuar depois pelos diferentes locais de interesse e cidades que encontram-se na chamada Margem Sul. Uma vez feito este percurso regressaremos a Banjul para cruzar até Barra e empreender a viagem pela chamada Margem Norte.

Dupla: Larissa Oliveira e Thainá Oliva

sábado, 22 de maio de 2010

Serra Leoa



Na Serra Leoa se destacam duas etnias: crioulos que é uma expressão indicada aos não nativos da África, essa etnia possui uma comunidade com cerca de 200.000 descendentes de escravos libertos das índias ocidentais, América do norte e Grã-Bretanha,eles vivem principalmente no leste da Serra Leoa principalmente na capital.
Como também os temnes que já estão a mais tempo na Serra Leoa, já habitavam o local antes mesmo da chegada de Pedro Sintra que descobriu o local , essa etnia corresponde a um terço da população
A culinária é diferente, o principal prato do país é o arroz com plasas que é um molho feito com batatas ou feito com folhas de tapioca machucadas e cozinhadas com óleo de palma e é acompanhado de peixe ou vitela. Outros pratos tradicionais são o molho de kimbobó, o guisado de amendoim e a sopa de pimentão.
Têm como língua mais falada o inglês, durante as expedições de colonização, países como a Grã- Bretanha se apossaram de regiões da África como a Serra Leoa , durante anos sendo colonizada , os habitantes tiveram que aprender forçadamente sendo assim uma forma de difundir o idioma pelo mundo.
Os ingleses também influenciaram na cultura destes povos , cada povo da África, possui crenças religiosas diferentes. Com a vinda dos ingleses dezenas de ritos se perderam, pois passaram a ter que seguir o evangelho católico e cristão, o mesmo valeu para as comidas e danças, se alimentando apenas da comida inglesa , e geralmente influenciados pelas danças dos bailes da Inglaterra .
Este país é rico em minerais como diamantes, ferro, platina e bauxita mas tem o terceiro pior IDH do mundo e é o sétimo país mais pobre do mundo.
Tem a seleção de futebol leonesa que ganhou o título Amiliar Cabral em 1993 e 1995 . As cores da bandeira de Serra Leoa são:verde, branco e azul, tem também o brasão de armas que foi concedido pelo "College of arms" em 1960, o escudo mostra um leão em zigue e zague , que representa a Serra Leoa do qual deriva o nome do país, o lema deste país é:unidade, liberdade e justiça.

Grupo: Matheus Pena, Mascos Vinicius e Bruno Alves

Quênia




O Quênia está situado na África oriental, tendo fronteiras a leste com a Somália, a norte com a Etiópia e o Sudão, a oeste com o Uganda, a sudoeste com a Tanzania e a sueste é banhado pelo Oceano Índico. A sua capital é Nairóbi. Sua população total é de 30,1 milhões de habitantes. Sua colonização foi feita pelos britânicos As cores da sua bandeira representam o preto: continente africano, o vermelho: valentia, o verde: riquezas naturais, e branco: paz e harmonia. A língua oficial do Quênia é o inglês, mas fora das salas de aula, o idioma dominante é o Swahili, uma junção do árabe com a língua dos bantus. O Swahili é tão importante que é utilizado em vários países do leste africano, como Uganda, Tanzânia, norte do Moçambique e sul da Somália (o que facilita inclusive os negócios entre tais países). Por esta abrangência de domínio da língua Swahili, dá para se perceber o quanto que a língua inglesa é uma imposição da cultura branca. Cada tribo tem seu próprio dialeto como característica de sua cultura regional, o que faz do Quênia uma nação com mais de cinqüenta dialetos.
Em nosso país, os jovens do sexo masculino passam por um ritual de aceitação para a fase adulta. Este processo varia de tribo para tribo, mas acredito que o caso mais interessante é o da tribo Maasai (de etnia Kalenjin), uma das mais tradicionais que ainda mantém suas raízes fortemente: o jovem maasai para ser aceito como adulto deve combater um leão até a morte utilizando apenas uma espada, sem qualquer tipo de escudo, muito menos armas de fogo. Já a maioria das tribos, como os Kikuyus, por exemplo, utiliza-se de rituais mais simples, como a circuncisão. As garotas também tinham seu processo de iniciação da fase adulta, que consistia na amputação do clítoris para restringir a vontade e o prazer sexual após o casamento, mas hoje em dia esta prática está em desuso, devido aos princípios de direitos humanos em questões de gênero serem mais discutidos, mesmo nas tribos mais isoladas.
A religião é tão variada e rica como no Brasil: Nas tribos mais tradicionais, ainda se tem a religião politeísta relacionada com a natureza, isto é, deuses da chuva, da seca, do Sol, da terra, da água, etc.; Por outro lado, a colonização trouxe o cristianismo presente no catolicismo, protestantismo e até o satanismo. O casamento, tanto nas cidades grandes como nas tribos mais remotas, funciona da mesma maneira: é tradicional a poligamia, isto é, um homem pode ter várias esposas, assim como uma mulher pode ter vários maridos, diferente do Brasil monogâmico. Outra diferença entre o Quênia e o Brasil é que enquanto no Brasil tem-se o costume do noivo receber um dote do seu sogro, no Quênia, ao se acertar o casamento, o chefe de família - aquele (ou aquela) que terá vários conjugues - é quem oferece o dote ao sogro.
Em cada região do interior, cada tribo ensina a suas crianças seu folclore, suas lendas e tradições, logo, pela grande quantidade de tribos, torna-se impossível listar aqui cada um dos folclores tradicionais. Nas escolas das grandes cidades quenianas, como são presentes várias tribos e etnias, não se ensina as peculiaridades de cada uma, mas a cultura do branco britânico (que ficou como herança da colonização). Como cresci em Nakuru (cidade pouco acima da capital Nairóbi), tive este tipo de educação das grandes cidades, o que vejo como desvantagem, pois assim a cultura tradicional vai se perdendo e as futuras gerações vão pouco se importar para a verdadeira história de seu povo.
A culinária é tão rica quanto o folclore, tendo sua variação tão numerosa quanto nossas tribos. Dependendo dos produtos alimentícios mais representativos de cada região, a alimentação será mais influente neste aspecto. Por exemplo, ao norte do país, por causa da região árida, a caça é muito praticada, assim sua alimentação é rica em carne. Ao sul, por existir uma grande produção de caju, a castanha deste fruto é a base de muitos alimentos. Em grandes cidades, come-se de acordo com o dinheiro que se possui. Como a carne de frango é muito cara, a alimentação mais barata tem por base carne bovina e arroz.
No esporte, com exceção do basquete (praticado não profissionalmente) não temos a tradição de esportes coletivos (como o futebol brasileiro): O Quênia mostra sua força através dos esportes individuais, como o atletismo, onde os Kalenjins são grandes representantes, principalmente entre os velocistas. Outros esportes muito praticados são o rugby e o cricket. Os jogos mais tradicionais são o xadrez, o scrabble (jogo de palavras cruzadas), jogos de dados e o monopoly (tipo de “jogo da vida”).
Na arte queniana, não se tem o costume de valorizar um artista em particular: a produção fica, assim, coletiva. E, da mesma maneira que a culinária e os dialetos, cada tribo tem sua cultura característica, o que faz do Quênia uma nação artisticamente muito variada. Nas cidades grandes, a globalização altera a arte, de maneira que os expoentes estrangeiros são muito mais influentes que os quenianos. Antigamente a maior tendência era a britânica, mas hoje surge um surto de influências japonesas de grande importância

Grupo: Myllena Regina, Gustavo Henrique e Miguel Félix

Nigéria






A cultura da Nigéria é formada por vários grupos étnicos (o país tem mais de 250 diferentes línguas e culturas) os quatro maiores são as hauçá-fulani que são predominantes no norte do país, os ibo que são predominantes no sudeste, os iorubá que são predominantes no sudoeste do Benim e tribos que são predominantes no oeste, 80 por cento dos Beninenses tendem a ser cristãos, enquanto os restantes 20% adoram ídolos, chamados Ogun. Estes são seguidos pelos efik, ibibio, e annang do litoral sudeste da Nigéria e pelos ijaw do delta do rio Níger.A Nigéria tem a terceira maior indústria cinematográfica do mundo, atrás apenas de Hollywood e Bollywood. A maioria dos filmes é produzida sem grandes luxos, com equipamentos baratos e orçamento reduzido. São cerca de 1,2 mil filmes por ano, segundo a revista francesa Cahiers du Cinéma, muito acima da média norte-americana ou indiana. O faturamento anual é estimado em US$ 200 milhões. O maior sucesso nigeriano é o filme Living in Bondage, de 1992.
Na bandeira o verde representa a agricultura; o branco, a paz e a unidade (« Paz e Unidade » foram o primeira lema da Nigéria).
Culinária: Na Nigéria e nas zonas costeiras da Zona Oeste africana as malaguetas são muito utilizadas, juntamente com peixes marinados em gengibre, tomate e pimenta de caiena, cozinhados em óleo de amendoim.
Grupo: Alana Dal Piaz, Pedro Aragão, Iago Matos e Raissa Mendonça

Gana





História

O primeiro contato de Gana com os europeus foi em 1470, quando um grupo de portugueses desembarcou e começou a negociar com o Rei de "Elmina". Em 1482, os portugueses construíram o Castelo de São Jorge da Mina e tornou-se uma importante feitoria permanente. Em 1557 a 1578, os portugueses dominaram até Acra. Durante os seguintes 3 séculos, os ingleses, portugueses, suecos, dinamarqueses, holandeses e alemães controlaram várias partes da costa de Gana, naquele tempo chamada de Costa do Ouro. Os portugueses perderam grande parte da sua área de controle (incorporada na Costa do Ouro Portuguesa) em 1642 e foi cedida aos holandeses. No início do século XIX, os ingleses conseguiram dominar toda a Costa do Ouro, tornando-a numa colônia, afastando todos os concorrentes europeus e derrotando os reinos nativos (localizados no interior do país).

Cultura

Talvez a mais visível (e vendável) contribuição cultural de Gana atualmente seja o tecido conhecido como kente, que é amplamente reconhecido por suas cores e simbolismo. O kente é feito por habilidosos tecelões ganenses, e os principais centros de tecelagem situam-se em volta da cidade de Kumasi (Bonwire é conhecida como a terra do kente, apesar de algumas áreas da região do rio Volta também reclamarem o título).
Ali se encontram vários tecelões produzindo longas peças de kente. Estas peças podem ser costuradas juntas para formarem os grandes turbantes que são usados por alguns ganenses (especialmente chefes) e são comprados por turistas em Acra e Kumasi.
Após a independência, a música de Gana floresceu, particularmente um estilo dançante chamado high life, que é muito tocado nos bares e clubes do país. Muitos ganenses são adeptos da percussão, e não é incomum escutarem-se tambores sendo tocados em eventos sociais.

Grupo: Poliana Meneses, Natalia Oliveira, Luciana Lima e Leonardo Silva